domingo, 2 de setembro de 2007

O bobo enganado

Nao quero mais teus falsos discursos
Nao quero mais tuas belas mensagens
Renego teus cartoes,cartas e emails
Renego tua futilidade gritante
que tanto me oprime, deprime e engana.

Quem pensas que sou?
Porque me tratas como uma cortesã?
Nao sou tua amante,tua mulher, tua pose
O q sou entao?

Sou a mulher que aguenta tuas palavras sem nexo
Que sorri diante de tuas loucuras
Que finge acreditar em teu sentimento.
Bobo és tu, que se acha capaz de ganhar-me assim
Bobo que nao vê q nao acredito no que falas

Pois o amor nao se canta
O amor nao se fala
O amor nao precisa ser exaltado
O amor...

O amor nao precisa de tuas cordas vocais
Nem de teus rabiscos em papeis
O amor ele é sentido e adquirido
fora de teus dicionarios e presentes.

O amor se faz presente qd tu, seu bobo,
se cala diante de mim...
É nessa hora que ele se manisfesta
no intervalo de tuas futilidades
e no tempo certo do coraçao.

O amor...ah! doce e louco amor
ele esta comigo qd tu me faltas
e mais que isso...ele estas comigo
qd digo que nao quero mais que tuas palavras
insensatas e interesseiras o silencie.


Momento: Detesto explicar o q nao precisa de explicaçao...

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